A) A sociedade concessionária poderá promover desapropriações mediante autorização expressa, constante de lei ou contrato.
B) As desapropriações necessárias somente poderão ser realizadas pela União, já que a concessionária é pessoa jurídica de direito privado.
C) O ingresso de autoridades administrativas nos bens desapropriados, declarada a utilidade pública, somente será lícito após a obtenção de autorização judicial.
D) Os bens pertencentes ao(s) Município(s) inserido(s) na área de prestação do serviço não poderão ser desapropriados, mesmo que haja autorização legislativa.
A) caducidade.
B) encampação
C) anulação.
D) revogação.
A) As autarquias são pessoas jurídicas de direito público, criadas por lei.
B) As autarquias são pessoas jurídicas de direito privado, autorizadas por lei.
C) As empresas públicas são pessoas jurídicas de direito público, criadas por lei.
D) As empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado, criadas para o exercício de atividades típicas do Estado.
A) deverá prosseguir regularmente, uma vez que as instâncias penal e administrativa são independentes.
B) deverá prosseguir regularmente, uma vez que a sentença absolutória proferida na instância penal apenas vincularia a instância administrativa em caso de negativa da existência do fato.
C) ficará prejudicado, uma vez que a responsabilidade administrativa somente pode configurar efeito secundário da responsabilidade penal.
D) ficará prejudicado, uma vez que a responsabilidade administrativa é afastada no caso de absolvição criminal que negue a autoria do fato.
A) nula, pois o contrato não pode atribuir ao concessionário a responsabilidade por fatos imprevisíveis, cujos efeitos não era possível evitar ou prever. Assim, não havendo culpa, não é possível a atribuição, por contrato, de tal responsabilidade.
B) nula, pois em toda e qualquer concessão de serviço público, todos os riscos inerentes ao negócio são de responsabilidade do concessionário. Assim, a atribuição de responsabilidade ao concedente pelos riscos decorrentes de fato do príncipe viola a legislação acerca da matéria.
C) válida, pois a lei de parcerias público-privadas atribui ao contrato autonomia para definir a repartição de riscos entre as partes, inclusive os referentes a caso fortuito, força maior, fato do príncipe e álea econômica extraordinária.
D) válida, pois inerente ao princípio da autonomia contratual, que apenas veicula hipótese de repartição objetiva de riscos entre o Poder Público e o concessionário e que se encontra previsto na legislação pátria desde o advento da Lei 8.666/93.
A) a vedação de cláusulas ou condições que comprometam a ideia de proposta mais vantajosa à Administração.
B) a vedação ao sigilo das propostas, de forma a permitir a todos, antes do início da licitação, o conhecimento objetivo das ofertas dos licitantes.
C) ser vedada a utilização, no julgamento das propostas, de elemento, critério ou fator sigiloso, secreto, subjetivo ou reservado.
D) ser impositivo o julgamento célere e oral das propostas, a acarretar a imediata contratação do licitante vencedor.
A) a escolha do tipo de garantia se fará, sempre, com base na indisponibilidade do interesse público, pela Administração.
B) para serem exigidas do contratado, devem ser previstas no instrumento convocatório.
C) é admissível todo e qualquer tipo de garantia admitida pelo direito privado, à escolha da Administração.
D) é admissível todo e qualquer tipo de garantia admitida em direito, sendo irrelevante a previsão no instrumento convocatório.
A) composto, pois resulta da manifestação de mais de um agente público.
B) complexo, pois depende da manifestação de aprovação, com o relator, de outros agentes.
C) qualificado, pois importa na constituição da vontade da Administração quanto a matéria específica.
D) simples, pois resulta da manifestação de vontade de um órgão dotado de personalidade administrativa.
A) moralidade, publicidade e legalidade.
B) especificidade, publicidade e moralidade.
C) continuidade, atualidade e cortesia.
D) atratividade, mutualismo e comutatividade.
A) O parecer desfavorável emitido pelo Tribunal de Contas do Estado pode ser superado por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal.
B) A atuação do Tribunal de Contas configura exemplo de controle interno dos atos da Administração Pública.
C) A atuação do Tribunal de Contas do estado somente será possível até que haja a criação de um Tribunal de Contas do Município, por lei complementar de iniciativa do Prefeito.
D) As contas do Prefeito estarão sujeitas à atuação do Tribunal de Contas somente se houver previsão na Lei Orgânica do Município.
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