A) a lentidão do cumprimento de uma obra, em que a administração comprove a impossibilidade da conclusão da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados.
B) o atraso injustificado no início de obra, serviço ou fornecimento.
C) razão de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificada e determinada pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e exarada no processo administrativo a que se refere o contrato.
D) a supressão, por parte da administração, de obras, serviços ou compras, acarretando modificação do valor inicial do contrato além do limite previsto em lei.
A) Os atos administrativos são praticados apenas pela administração pública.
B) Os atos de caráter normativo, de decisão de recurso administrativo e os de matérias de competência exclusiva, nos termos da Lei n.º 9.784/1999, não são passíveis de delegação.
C) Se o motivo que determina e justifica a prática do ato é inexistente ou é inválido, inválidos serão apenas os efeitos do ato e não o próprio ato em si.
D) Os elementos do ato administrativo que se referem ao mérito são o objeto e a finalidade.
A) A teoria que melhor explica a relação existente entre o servidor público e a pessoa jurídica do Estado é a teoria da representação, cuja característica principal consiste no princípio da imputação volitiva. Assim, a vontade do órgão público é imputada à pessoa jurídica a cuja estrutura pertence, já que aquele estaria agindo em seu nome.
B) A organização da administração pública direta, no que se refere à estruturação dos órgãos e competência, é matéria reservada à lei.
C) É correto, do ponto de vista da natureza jurídica do órgão, afirmar que “João propôs uma ação de rito ordinário contra a receita federal”.
D) Alguns órgãos públicos têm capacidade processual, já que são titulares de direitos subjetivos próprios a serem defendidos.
A) Não, porque o Metrô realiza serviço público (transporte público), logo, todos seus bens são públicos e só podem ser cedidos gratuitamente por concessão ou permissão de serviço público, após regular licitação.
B) Não; por se tratar de sociedade de economia mista, sob regime privado, todos os bens do Metrô são privados, inclusive as estações, razão pela qual elas só podem ser cedidas por contrato de locação ou comodato, com base no Código Civil.
C) Sim, porque como sociedade de economia mista da Administração Indireta Estadual, o Metrô tem patrimônio próprio, constituído de bens dominicais que, embora afetados ao serviço, podem ter seu uso cedido ou alienado a particulares, por permissão ou concessão de direito real de uso.
D) Sim, porque como sociedade de economia mista prestadora de serviço público (transporte público), ela pode ceder o uso de seus bens a particulares, tendo em vista a realização de interesse público.
A) Não, porque o cargo de fiscal é de provimento efetivo e não de provimento em comissão.
B) Não, a não ser que ele passe em concurso público específico para o cargo de assistente.
C) Sim, desde que o cargo de assistente esteja dentro da mesma carreira do cargo de fiscal.
D) Sim, desde que o Prefeito queira nomeá-lo, afastando-o do cargo de fiscal.
A) Sim, porque a lei de licitações estabelece prazo máximo de cinco anos para contrato de prestação de serviços.
B) Não, porque a lei de licitações permite prorrogações de contrato por até cinco anos.
C) Sim, porque como a lei veda contrato administrativo com prazo indeterminado, o edital não poderia ter previsto prorrogações.
D) Depende; se presentes os respectivos créditos orçamentários, as prorrogações são regulares.
A) deve declarar nula sua decisão autorizativa, o que determinará a suspensão da obra até posterior nova decisão.
B) deve revogar a licença concedida, após ouvir as partes interessadas.
C) deve obter decisão do Poder Judiciário para revogar a licença concedida.
D) não pode anular ou revogar a licença, por se tratar de ato jurídico perfeito e porque a Administração já teria iniciado os trabalhos.
A) a presunção de legitimidade de seus atos.
B) a exigibilidade.
C) o interesse público primário.
D) a imperatividade.
A) uma empresa pública independente.
B) uma autarquia.
C) um ente da Administração Direta.
D) um ente da Administração Indireta subordinada ao Poder Executivo (Ministério das Comunicações).
A) Não, porque a improbidade administrativa não se aplica à função judicial.
B) Sim, por se tratar de desvio ético de conduta de agente público no desempenho de função pública.
C) Sim, desde que o perito seja funcionário público.
D) Não, porque seu enriquecimento ilícito não acarretou danos à Administração.
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