A) Secretário de Estado e Fiscal de Tributos.
B) Senadores e Escrivão Judicial.
C) Fiscal de Tributos e Consultor Jurídico de uma Secretaria de Estado.
D) Secretário Municipal e Governador.
A) A presunção de legitimidade, a imperatividade e auto-executoriedade são atributos sempre presentes no ato administrativo.
B) Finalidade do ato é aquela que a lei indica sempre explicitamente.
C) São condições para o surgimento dos atos administrativos: que a Administração haja nessa qualidade (supremacia do Poder Público); contenha manifestação de vontade apta a produzir efeitos jurídicos; que provenha de agente competente, com finalidade pública e revestido de forma legal.
D) Os atos administrados são unilaterais, os atos bilaterais constituem os contratos administrativos.
A) Publicidade.
B) Motivação.
C) Razoabilidade.
D) Auto-executoriedade.
A) Só as regras I, II e IV violam a Constituição.
B) Só as regras I, II e III violam a Constituição.
C) Só as regras II, III e IV violam a Constituição.
D) Só as regras I, III e IV violam a Constituição.
A) convênio consorcial.
B) protocolo de intenções.
C) concessão de serviço público.
D) contrato de programa.
A) ao Banco do Brasil, uma sociedade de economia mista cujos bens são bens públicos dominiais.
B) à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), por se tratar de empresa pública que executa serviço público.
C) à Companhia de Gás de São Paulo (COMGAS), porque, como empresa privada e concessionária de serviço público, todos seus bens são reversíveis.
D) ao INSS, uma autarquia federal cujos bens são todos bens públicos de uso especial.
A) autorização não-precária.
B) parceria público-privada.
C) credenciamento.
D) licença remunerada.
A) eficiência e devido processo legal.
B) razoabilidade e objetividade.
C) proporcionalidade e motivação.
D) legalidade e formalidade.
A) Não, porque o interesse público não pode se sobressair ao direito de propriedade, constitucionalmente assegurado.
B) Não, a não ser que seja editado novo decreto, de necessidade pública, declarando a urgência e estabelecendo o valor venal do imóvel para pagamento do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) como o valor da indenização.
C) Sim, pelo poder de auto-executoriedade que tem o poder expropriante, combinado com a comprovação da urgência.
D) Sim, desde que obtenha uma liminar em juízo, depositando um valor que se entenda justo para a devida indenização.
A) complexo, uma vez que foi necessária a integração de duas autoridades para sua emissão.
B) composto, visto que, embora tenha sido expedido pelo INPI, foi condicionado à anuência da ANVISA.
C) informal, pendente de termo ou condição.
D) discricionário na emissão, mas vinculado às razões da ANVISA.
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