A) lícito, apesar de inconveniente;
B) ilícito porque envolve um desvio de finalidade;
C) ilícito porque envolve uma manifestação de incompetência funcional;
D) ilícito porque envolve uma reversão fraudulenta.
A) lícito porque observa o princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse particular;
B) lícito porque consagrou a prevalência do interesse público secundário sobre o primário;
C) ilícito porque consagrou a prevalência do interesse público secundário sobre o primário;
D) ilícito porque consagrou a prevalência do interesse público primário sobre o secundário.
A) compulsória.
B) por invalidez permanente, decorrente de doença grave, especificada em lei.
C) voluntária.
D) por invalidez permanente, decorrente de moléstia grave.
A) do risco.
B) civilista.
C) da irresponsabilidade.
D) da culpa.
A) Serviço de transporte intermunicipal e serviço de saneamento básico em região metropolitana.
B) Serviço de saneamento básico e serviço de distribuição de gás canalizado.
C) Serviço de vigilância sanitária e serviço de saúde pública.
D) Serviço de distribuição de energia elétrica e serviço de exploração de portos marítimos.
A) Encampação.
B) Caducidade.
C) Intervenção.
D) Rescisão contratual.
A) Adjudicação decidida por um servidor do Poder Legislativo.
B) Ato do Poder Legislativo exercendo função administrativa.
C) Edital de concurso publicado por um Tribunal de Justiça.
D) Audiência pública prévia à edição de uma resolução normativa.
A) Não, sob o aspecto de que a autoridade administrativa estaria incidindo em desvio de finalidade, por não proceder à nomeação em situação que não se trata de necessidade temporária.
B) Sim, porque a Constituição Federal permite a contratação temporária, a qualquer tempo, e o administrador estaria obedecendo ao princípio da eficiência, postergando as conseqüências pecuniárias do direito à estabilidade no serviço público.
C) Nunca, porque na contratação por tempo determinado para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público não se permite a contratação de servidor efetivo.
D) Sim, visto que se trata de provimento em comissão, em que há discricionariedade do administrador na contratação e na exoneração.
A) Não, porque a Lei de Responsabilidade Fiscal obriga o ente público, não o particular.
B) Sim, como corolário da garantia constitucional da ampla defesa e do contraditório.
C) Sim, desde que a empresa, na qualidade de administrado, represente ao Tribunal.
D) Não, porque contratos administrativos sem respaldo orçamentário constituem crime de responsabilidade fiscal.
A) Não, porque isso seria sempre considerado desvio de poder.
B) Não, porque a licitação já se encontrava em fase de adjudicação.
C) Sim, desde que comprove ilegalidade no procedimento da licitação.
D) Sim, desde que haja fatos supervenientes que comprovem que a contratação objeto da licitação não é conveniente nem oportuna.
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