A) A duração da licença-maternidade de Maria tem variação de acordo com a idade da criança adotada.
B) Maria não tem direito à licença-maternidade, pois se trata de adoção e a legislação não prevê essa hipótese.
C) Maria tem direito à licença-maternidade de 120 dias, sem prejuízo do emprego e do salário, independentemente da idade da criança adotoda.
D) Maria tem direito a duas semanas de licença-maternidade correspondentes ao período de adaptação necessário na adoção.
A) O instrumento é inválido naquilo que ultrapassar dois anos, prazo máximo de vigência deste instituto.
B) O acordo é integralmente válido, já que fruto da vontade da classe trabalhadora, que possui poder de negociação.
C) Será válido o acordo desde que a Superintendência Regional do Trabalho o homologue, já que a Lei é omissa a respeito do prazo.
D) O instrumento é inválido naquilo que ultrapassar quatro anos, prazo máximo de vigência deste instituto.
A) Helena receberá aviso prévio proporcional na razão de 45 dias.
B) Helena não receberá aviso prévio proporcional.
C) Helena receberá aviso prévio proporcional na razão de 42 dias.
D) Helena receberá aviso prévio proporcional em razão da ultratividade da norma mais benéfica e pelo princípio da proteção.
A) A empresa pública federal responde solidariamente por força da terceirização.
B) A empresa pública federal responde subsidiariamente por força da terceirização, haja vista o inadimplemento das obrigações trabalhistas por parte do empregador.
C) A empresa pública federal é parte ilegítima para figurar no polo passivo da demanda porque não tem vínculo de emprego com Paulo.
D) A empresa pública federal não responde pelo inadimplemento das verbas trabalhistas porque sua responsabilidade não decorre do simples inadimplemento contratual, tendo ficado provado, no caso, que houve efetiva fiscalização por parte da tomadora dos serviços.
A) Metade do aviso prévio.
B) Metade do 13º salário proporcional.
C) Seguro desemprego.
D) Indenização de 20% sobre o FGTS.
A) Aviso prévio proporcional ao tempo de serviço.
B) Participação nos lucros ou resultados.
C) Adicional por atividade penosa.
D) Licença-paternidade.
A) estagiária.
B) aprendiz.
C) cooperativada.
D) empregada.
A) O empregado está correto, pois não pode haver alteração contratual que traga malefício ao trabalhador, como foi o caso.
B) O empregado está errado, pois sua contratação já ocorreu na vigência das novas condições, retirando o direito ao quarto particular.
C) O empregado está correto, pois as vantagens atribuídas à classe trabalhadora não podem retroceder, sob pena de perda da conquista social.
D) O empregado teria direito ao quarto particular se comprovasse que a doença teve origem antes de ser contratado e antes da alteração das condições do plano de saúde.
A) Por ser servidor público militar, Eugênio não poderá ter o vínculo empregatício reconhecido, mesmo que presentes os requisitos da CLT, pois trata-se de norma de ordem pública.
B) Caso tenha o vínculo empregatício reconhecido em juízo, isso impede que a Administração Pública aplique qualquer punição a Eugênio, pois ele realizou um trabalho lícito.
C) Trata-se de trabalho ilícito que, portanto, não gera vínculo empregatício e credencia a administração a aplicar imediata punição ao servidor.
D) Eugênio poderá ser reconhecido como empregado, desde que presentes os requisitos legais, ainda que sofra a punição disciplinar prevista no Estatuto do Policial Militar.
A) trabalho proibido.
B) trabalho ilícito.
C) trabalho escravo.
D) trabalho válido.
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