A) recusar emprego em razão de situação familiar da mulher trabalhadora.
B) exigir atestado de gravidez, para fins de admissão ou permanência no emprego.
C) considerar o sexo como variável determinante para fins de ascensão profissional.
D) publicar anúncio de emprego em que haja referência a determinado sexo para o desempenho de atividade que sabidamente assim o exija.
A) vedada em qualquer hipótese.
B) permitida, desde que prevista em convenção coletiva, apenas.
C) permitida, desde que autorizada pelo empregado por escrito.
D) vedada, salvo quando determinada em convenção ou acordo coletivo de trabalho.
A) 10 horas.
B) 11 horas.
C) 12 horas.
D) 13 horas.
A) tem estabilidade no emprego garantida desde o registro da candidatura até um ano após o final de seu mandato.
B) tem estabilidade no emprego garantida desde a eleição até um ano após o final de seu mandato.
C) tem estabilidade no emprego garantida desde o início de sua atuação no cargo até o final de seu mandato.
D) não conta com estabilidade no emprego, podendo ser despedido, a qualquer tempo, sem justa causa.
A) empregado e paradigma trabalharem para empregadores distintos.
B) empregado e paradigma trabalharem na mesma localidade.
C) inexistência de quadro de carreira na empresa.
D) a diferença de tempo de serviço entre os empregados não ser superior a dois anos.
A) A suspensão condicional do processo, por ser uma espécie de condenação criminal, é motivo suficiente para a demissão por justa causa aplicada a Jurandir.
B) O processo criminal não é motivo para demissão por justa causa, salvo nos casos de condenação imposta que torne impossível a continuidade do trabalho.
C) A conduta praticada por Jurandir é ofensiva à boa fama da empresa, o que ensejaria uma demanda por danos morais, mas não justificaria demissão por justa causa.
D) A demissão por justa causa foi bem aplicada, haja vista o mau procedimento de Jurandir.
A) Alberto pode pleitear na justiça do trabalho a rescisão indireta do seu contrato de trabalho, por descumprimento das cláusulas contratuais por parte do empregador.
B) Alberto pode deixar de trabalhar, por iniciativa própria, até que a empresa regularize o pagamento dos salários.
C) Dificuldade financeira grave é motivo justificante para a empresa atrasar temporariamente o salário dos empregados.
D) Não existe qualquer tipo de irregularidade praticada pela empresa, que pode atrasar, por até 6 meses, o pagamento de salários, sem que essa atitude justifique rescisão do contrato por parte do empregado.
A) Joaquim teria o direito de retornar ao emprego.
B) O INSS não poderia ter cancelado a aposentadoria por invalidez após o transcurso de cinco anos.
C) O cancelamento da aposentadoria por invalidez não garantiria o retorno de Joaquim ao emprego.
D) A aposentadoria por invalidez é definitiva, portanto não poderia ser cancelada em nenhuma situação.
A) Por exercer a advocacia em um banco, Joel tem direito à gratificação de um terço do seu salário, já que ocupa função de confiança.
B) A função de advogado, em banco, é equiparada à de gerente, em razão da importância da sua função, e, por esse motivo, Joel deve receber gratificação.
C) O advogado não deve receber gratificação, pois, como advogado, não pode exercer cargo de confiança no banco.
D) O advogado não tem direito à gratificação pleiteada, pois o fato de exercer a advocacia não é suficiente para qualificar a função como de confiança.
A) A José não é garantida a estabilidade prevista na Constituição Federal, sendo possível a sua demissão sem justa causa.
B) Como se trata de empresa pública, José deveria ter sido contratado segundo as regras da Lei n.º 8.112/1990, e não poderia ter sido demitido sem justa causa.
C) José não poderia ter sido demitido sem justa causa, visto que já adquirira a estabilidade prevista na Constituição Federal, por ter, à época da demissão, mais de três anos de efetivo exercício.
D) A demissão, sem justa causa, de José somente seria possível em caso de extinção da empresa.
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