A) O recurso de revista não deverá ser admitido, pois o fundamento da decisão não é contrário à Constituição Federal ou à Súmula do TST.
B) É cabível o recurso, pois a decisão é contrária ao entendimento do TST.
C) O recurso de revista é incabível no procedimento sumaríssimo. Logo, não deverá ser admitido.
D) Deverá ser admitido o recurso de revista, em razão do princípio do duplo grau de jurisdição obrigatório.
A) Não haverá a revelia, pois o atraso do juiz está limitado a 15 minutos, podendo as parte se retirar.
B) Diante do atraso, o juiz deverá adiar a audiência, já que a parte ré está ausente, mas se fez presente no horário inicial.
C) O juiz deverá aguardar a parte ausente por 15 minutos, pelo princípio da reciprocidade.
D) A audiência deverá ser realizada normalmente, cabendo a aplicação da revelia e confissão à parte ré.
A) Justiça Comum Federal, dado que o avulso não tem vínculo de emprego com os réus e a matéria portuária é de âmbito nacional.
B) Justiça do Trabalho.
C) Justiça Comum Estadual, pela ausência de relação empregatícia, sendo o avulso uma espécie de trabalhador autônomo.
D) Poderá optar pela Justiça Comum Estadual ou Justiça do Trabalho, caso pretenda o reconhecimento de vínculo de emprego.
A) Desta sentença não caberá recurso, tendo em vista a matéria discutida, bem como por se tratar de causa de alçada exclusiva da Vara.
B) Caberá recurso de apelação, já que a Constituição Federal garante o duplo grau de jurisdição.
C) Caberá recurso ordinário, no prazo de 8 dias, por qualquer dos litigantes.
D) Por envolver análise de Lei Federal, a sentença deve ser submetida ao duplo grau de jurisdição obrigatório.
A) O valor das custas ficará sempre a cargo da empresa, razão pela qual não haverá dispensa das mesmas, pois não há gratuidade de justiça para pessoa jurídica.
B) O valor das custas, não tendo sido convencionado pelas partes, caberá em partes iguais ao autor e à ré, podendo o autor ser dispensado de sua parte pelo Juiz.
C) O valor das custas ficará a cargo do autor, pois este está recebendo o valor acordado.
D) Tendo em vista o acordo, não há que se falar em custas
A) Não se cogita de revelia porque o direito é indisponível.
B) Aplica-se a revelia contra o ente público.
C) Não há revelia, mas se aplica a confissão.
D) O juiz deve designar audiência de instrução, haja vista tratar-se de ente público.
A) É cabível e a matéria nele veiculada não precisa estar relacionada ao recurso principal.
B) É incabível na Justiça do Trabalho porque não há previsão dele na CLT.
C) É cabível, pressupondo sucumbência recíproca e, caso interposto pela empresa, ela fica isenta de preparo.
D) É cabível, mas a matéria nele veiculada precisa estar relacionada ao recurso principal.
A) conceder prazo de 10 dias para que José sane o vício.
B) enviar os autos ao calculista da Vara, que liquidará o pedido.
C) arquivar a reclamação trabalhista e condenar o autor em custas.
D) prosseguir na reclamação e enfrentar o assunto caso provocado pela ré.
A) cabe de imediato recurso de agravo de instrumento para o TRT de São Paulo, por tratar-se de decisão interlocutória.
B) nada há a fazer, pois das decisões interlocutórias, na Justiça do Trabalho, não é possível recurso imediato.
C) compete à parte deixar consignado o seu protesto e renovar o inconformismo no recurso ordinário que for interposto após a sentença que será proferida em Minas Gerais.
D) cabe de imediato a interposição de recurso ordinário para o TRT de São Paulo.
A) Ação Rescisória.
B) Embargos de Terceiro.
C) Impugnação de Credor.
D) Embargos à Execução.
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