A) poderá interpor agravo de instrumento, porque a remessa dos autos equivale ao trancamento da ação, dada a hipossuficiência do empregado.
B) oderá interpor recurso ordinário.
C) poderá impetrar mandado de segurança
D) nada poderá fazer, por se tratar de decisão interlocutória, que é irrecorrível na Justiça do Trabalho
A) Aplica-se a pena de confissão pela ausência de juntada dos controles, sendo então considerada verdadeira a jornada da petição inicial, na qual o juiz irá se basear na condenação de horas extras.
B) Haverá inversão do ônus da prova, que passará a ser da empresa, prevalecendo a jornada da inicial se dele não se desincumbir com sucesso.
C) Diante do impasse, e considerando que, com menos de 20 empregados, a empresa não é obrigada a manter controle escrito dos horários de entrada e saída dos empregados, o juiz decidirá a quem competirá o ônus da prova.
D) A falta de controle quando a empresa possui mais de 10 empregados é situação juridicamente imperdoável, o que autoriza o indeferimento da oitiva das testemunhas da empresa porventura presentes à audiência.
A) conceder prazo improrrogável de 10 dias para o impetrante sanar o vício, sob pena de indeferimento da petição inicial.
B) prosseguir normalmente no trâmite processual, pois a matéria não pode ser conhecida de ofício
C) indeferir a petição inicial de plano e extinguir o processo sem resolução do mérito.
D) solicitar à autoridade coatora que, juntamente com as informações que serão prestadas, envie cópia dos documentos faltantes.
A) Deverá ser requerido prazo de 10 dias para manifestação com o consequente adiamento da audiência.
B) Deverá o Juiz conceder prazo a Paulo por 24 horas para manifestação, prolatando a sentença da exceção de incompetência na primeira audiência.
C) O Juiz deverá adiar a audiência para a decisão, não sendo cabível a concessão de prazo à parte contrária, para manifestação.
D) O Juiz apreciará imediatamente a arguição de exceção de incompetência, não havendo previsão de concessão de prazo a Paulo, já que as audiências são unas.
A) requerer o adiamento para data próxima.
B) dar procuração com poderes específicos ao seu advogado para que este o represente.
C) fazer-se representar por outro empregado da mesma profissão ou pelo seu sindicato.
D) deixar arquivar a demanda e ajuizar uma nova
A) Simone poderá juntar o documento no recurso ordinário
B) Não cabe juntada do documento em recurso ordinário
C) Precluiu a possibilidade de produção da prova documental por Simone.
D) Simone só poderia juntar o documento em embargos de declaração.
A) Correta a decisão do juiz, pois já fora ultrapassada a fase de conhecimento.
B) Errada a decisão do juiz, pois era cabível a prova testemunhal em sede de embargos à execução, podendo o juiz indeferir as testemunhas se desnecessários os depoimentos.
C) Errada a decisão do juiz, sendo cabível a prova testemunhal, não podendo indeferir as testemunhas, cabendo, nesse caso, arguição de nulidade da decisão
D) Correta a decisão do juiz, já que a matéria da execução está restrita a valores.
A) o prazo recomeça sua contagem, desde o início, no primeiro dia útil após o fim do recesso.
B) o prazo retoma sua contagem de onde parou, no primeiro dia útil após o fim do recesso
C) o prazo continua a ser contado, prorrogando-se apenas o seu termo final para o primeiro dia útil após o fim do recesso.
D) o prazo se encerra ao atingir seu termo final, em razão da possibilidade de se cumprir o prazo por peticionamento eletrônico.
A) O juiz poderia conceder a tutela na sentença, e, nesse caso, o Mandado de Segurança perde o objeto.
B) O Juiz não poderia conceder novamente a tutela antecipada, haja vista que ela havia sido revogada pelo Tribunal.
C) Se a tutela antecipada foi revogada, somente havendo autorização do TRT ela poderia ser revigorada, de modo que o juiz subverteu a ordem processual vigente, cabendo reclamação correicional.
D) Poderá a parte ré impetrar novo mandado de segurança, agora contra a tutela antecipada concedida na sentença.
A) Plínio deverá impetrar Mandado de Segurança para obter a homologação do acordo.
B) A homologação do acordo é faculdade do juiz, que poderá não homologá-lo.
C) Sendo a conciliação um princípio do processo do trabalho, deverá o processo ser remetido para outra Vara para homologação por outro juiz.
D) Plínio deverá interpor reclamação correicional para obter a homologação do acordo.
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